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Homicídio em Imbé de Minas: Advogado de defesa fala que trabalhará com duas teses

A arma do crime, um revólver calibre 38 com munições deflagradas e uma intacta, foi apreendida (Foto: Arquivo)

CARATINGA – Um crime ocorrido na zona rural de Imbé de Minas em julho de 2024 terá desfecho no tribunal do júri no próximo dia 20 de maio. Edivaldo Alves da Silva, de 41 anos, foi preso acusado de matar a tiros Alex Danilo Fabiano, e tentar ass outra vítima, Bruno José de Frias. A defesa, no entanto, nega a tentativa de homicídio e sustenta a tese de legítima defesa quanto à morte consumada.

O crime ocorreu no dia 26 de julho, no Córrego dos Frias, onde, segundo a Polícia Militar, Edivaldo e as duas vítimas estavam juntos em um bar, consumindo bebidas alcoólicas. Após um desentendimento, Edivaldo deixou o local, mas, cerca de duas horas depois, teria retornado armado, abordado Alex próximo à sua residência e efetuado diversos disparos. A vítima morreu no local. O veículo utilizado, uma L200 Triton branca, foi localizado horas depois abandonado às margens da rodovia de o ao município.

A arma do crime, um revólver calibre 38 com munições deflagradas e uma intacta, foi apreendida. O acusado foi preso na área urbana de Imbé de Minas no dia 29 de julho, após diligências da PM, e encaminhado à delegacia de Caratinga, onde segue detido.

Em entrevista, o advogado de defesa Max Capella afirmou que o julgamento acontecerá no plenário do Tribunal do Júri de Caratinga, às 8h30 do dia 20 de maio. Segundo ele, a defesa vai trabalhar com duas teses: a exclusão da acusação de tentativa de homicídio contra Bruno, e a alegação de legítima defesa ou inexigibilidade de conduta diversa em relação à morte de Alex.

Capella relatou que havia um histórico de desentendimentos familiares entre as partes e que, momentos antes do crime, houve discussões acaloradas agravadas pelo consumo de álcool. Ele afirma que a vítima fatal teria ameaçado Edivaldo de morte, o que o levou a agir por instinto de sobrevivência. “A vítima saiu do carro dizendo que ia para casa esperar o Edivaldo para acertar as contas. Como moravam na mesma propriedade rural, ele já recebeu a notícia de que estava sendo aguardado para ser morto”, explicou o advogado.

Sobre a acusação de tentativa de homicídio, a defesa afirma que não há provas de que Edivaldo Alves tenha efetuado disparos contra Bruno José. “Vamos sustentar a negativa de autoria quanto à tentativa. Edivaldo foi firme ao dizer que não atirou contra a segunda vítima.”

A defesa ainda tenta afastar a acusação de tentativa, mas o Tribunal de Justiça de Minas Gerais manteve o julgamento do caso completo no Tribunal do Júri, com base no entendimento de que todos os crimes contra a vida devem ser decididos pelo conselho de sentença.

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