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ELE VOLTOU – E COM MUITA ENERGIA

Na semana ada, descrevi aquele momento em que Jesus confrontou o discípulo negacionista, Pedro – foi num agradável café-da-manhã, à beira do tão conhecido lago. Teve peixe, e muita conversa boa…
Ele e seus companheiros tiveram então um bom tempo para se preparar – para acertar detalhes, e buscar sabedoria nas Escrituras. Aliás, eles estavam todos isolados, com bastante precaução, pois não sabiam o que o “partido” contrário – que levou Jesus à cruz – poderia tentar fazer contra eles.
Mas não era apenas os 11. Era então um grupo de umas 120 pessoas, muito unidos e buscando a direção do Alto. Havia muita coisa que precisavam corrigir em suas mentes sobre o que tinha acontecido. Como Jesus lhes tinha falado – antes e depois de sua morte e ressurreição – eles estavam cegos, pois as Escrituras, os Profetas já tinham escrito, revelado o que iria acontecer: que ele seria como o Cordeiro perfeito, que é sacrificado pelos pecados de seu povo, e – dado muito interessante – do mundo inteiro!
Mas foi aquela manhã histórica, após arem a noite juntos, acordados, lendo, orando, conversando entre si e com o Pai, o novo nome que Jesus ensinara a eles sobre o seu Deus.
De repente, um vento muito forte se fez ouvir dentro do local onde estavam. E sobre cada um deles pousou – como que línguas de fogo – um poder incrível de falar em outras línguas, línguas que eles nunca tinham estudado ou aprendido.
A comoção foi tão grande que saíram para fora, ao ar livre, e o sonido daquele vento inicial continuava, e atraiu a população ao redor – logo havia milhares de pessoas perguntando: – O que é isso, o que foi que aconteceu, quem são estes?
E mais outros comentários deles: – Estou ouvindo eles falarem minha língua de origem, da terra onde nasci!
É que era época de um dos três festejos anuais em Jerusalém – desta vez, a chamada “Festa de Pentecostes”, que celebrava a recepção por Moisés da Lei de Deus – e gente de pelo menos 16 lugares diferentes do mundo habitado (veja em Atos 2:6-11) estavam presentes.
– Como assim – todos eles são galileus? Como é que falam sem sotaque na minha língua natal?
Duas opiniões logo surgiram entre o povo: os que estavam “perplexos e pasmos”, todos diziam uns aos outros: O que isto quer dizer? Mas entre eles havia outros, que zombavam e diziam: – Eles estão bêbados, tomaram muito vinho!
É óbvio que no meio de tal confusão alguém tinha de falar algo. Era a hora do líder se levantar e falar. Dessa vez este não falhou.
Pedro se levantou e falou uma palavra clara, corajosa, que deixou o povo ainda mais impactado:
– Vocês queriam que o Pilatos crucificasse a Jesus, um homem que fez milagres entre nós todos que só Deus pode fazer! Nós somos testemunhas que ele era um homem bom, justo, e que ele falava o que está nas nossas Escrituras Sagradas.
– E mais: ele não ficou no túmulo, Deus, o Deus de nossos pais, o Senhor da vida e da morte, tirou-o de lá, e ele está vivo – nós somos testemunhas!!!
O povo ficou muito tocado, e disseram:
– Irmãos, o que é que nós podemos fazer?
Pedro respondeu: – Arrependam-se, e cada um seja batizado no nome de Jesus Cristo para o perdão de seus pecados, assim vocês também vão receber o dom do Espírito Santo. Pois a vocês e a seus filhos foi dada essa promessa, a todos, quer estejam perto ou longe – todo aquele que o Senhor tocar.
Naquele dia foram batizados no nome de Jesus cerca de três mil pessoas! Foi o início de uma explosão que trouxe uma vida nova para muita gente.
Eles saíram de uma religião limitante, e tiveram suas mentes abertas, e uma nova civilização começou ali mesmo: até os direitos humanos ficaram traçados de forma mais clara, e dos quais a humanidade se beneficia mais e mais.
– Este discípulo, Simão Pedro, fez o que o Mestre esperou dele!
Rev. Rudi Augusto Krüger – Diretor, Faculdade Uriel de Almeida Leitão; Coordenador, Capelanias da Rede de Ensino Doctum – UniDoctum; E-mail: [email protected]