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Ícone do site Diário de Caratinga

Os conflitos da saúde no país, na visão de Eli Nogueira 392zj

3Nefrologista foi o convidado dessa semana do DIÁRIO ENTREVISTA

CARATINGA – O DIÁRIO ENTREVISTA dessa semana traz o médico Eli Nogueira Silva. Ele é conhecido por sua luta em favor de melhorias significativas no Sistema Único de Saúde (SUS). No comando da Clirenal, em Caratinga; Renalclin, em Manhuaçu e Unidade de Terapia Renal Substitutiva de São Mateus (UTRS), no Espírito Santo; Eli traz um pouco da experiência do serviço de qualidade no interior, mesmo diante das dificuldades financeiras.

1O nefrologista nasceu na cidade de Conselheiro Lafaiete, mas se considera um cidadão caratinguense pelas realizações que fez na cidade, acolhida do povo e amizade. E foi exatamente por essa ligação com Caratinga, que Eli acabou se envolvendo na política, sendo até mesmo presidente do partido Democratas (DEM).

Nesta entrevista, concedida a Alcides Leite de Mattos, Eli fala sobre a medicina e de sua articulação política na cidade, onde deu sua contribuição durante a campanha de Misael Varella (DEM) e para o pleito de 2016, segue em apoio ao pré-candidato Doutor Wellington.

Assista à íntegra da entrevista no site www.diariodecaratinga-br.diariomineiro.net.

 

Como está a situação da nefrologia frente à precariedade do SUS?

Infelizmente a saúde está um caos. Até tenho uma frase, que panfletei no Congresso, fiz eata em Brasília, participei de comissões em defesa do SUS (Sistema Único de Saúde), também em Caratinga já fizemos eventos, que é a seguinte: “Genocídio silencioso dos pacientes dependentes do SUS”. Esse subfinanciamento levou a um caos generalizado no país inteiro e a população mais carente é a que sofre com esse processo. Temos hoje na clínica, por exemplo, 1% de pacientes de convênio e 98% a 99% dos pacientes são voltados para o SUS.

 

O que isso impacta no atendimento no interior e nas grandes capitais?

Há uma grande diferença. No Brasil, temos hoje inúmeras clínicas, mas nas capitais, claro que não são todas, têm convênio. E comparando a tabela SUS com a do convênio, há uma diferença astronômica. Temos uma defasagem acima de 50% na tabela SUS, para hemodiálise. De convênio tem um teto mais elevado, a qual eles conseguem ter sustentabilidade. E no interior principalmente e periferia das capitais, trabalha com o SUS. Aliás, a estatística relacionada à hemodiálise no Brasil diz 80% SUS e 20% convênio. Claro que as clínicas estão em desespero com essa defasagem da tabela já quatro anos, gravíssima, o que está inviabilizando e fechando várias.  Ao longo desses 12 anos ou talvez 15, eles mesmo quando davam algum reajuste, davam aquém da necessidade.

 

Como seria essa defasagem, em números?

A tabela tinha que estar hoje em R$ 256 por sessão de hemodiálise e eles nos pagam R$ 179.

 

O senhor tem três clínicas. Como manter o padrão de qualidade no atendimento, mesmo com tantas dificuldades?

Caratinga, principalmente, sempre estivemos dentre as 10 maiores sobrevidas em diálise e/ou dentre as menores mortalidades do Brasil. Por exemplo, quando a mortalidade/ano em hemodiálise a nível nacional era 10%, aqui era 5%. Hoje é 20%, já aqui é 11%. Até fiz um trabalho científico para a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), a qual eles não acreditaram, por ser interior. Mas, é uma veracidade, tenho um programa clínico que me dá todos esses dados estatísticos e até hoje, graças a Deus, permanecemos com essa sobrevida elevada em diálise e a mortalidade baixa. É claro que enfrentamos dificuldades, renovação de macas e equipamentos, reajuste anual dos funcionários, dólar em elevação, o que aconteceu principalmente nessa crise. Meus insumos são todos importados, todos os materiais e medicamentos para a hemodiálise. Então, infelizmente isso nos afetou muito para manter esse padrão, qualidade e atendimento aos pacientes. Remunero bem os meus funcionários, os médicos e sigo nessa luta.

 

O senhor chama atenção para o caos na saúde no país. Com a mudança de governo, com a saída de Dilma Rousseff e entrada do presidente interino Michel Temer, o momento é de expectativas?

Não tenho esse otimismo com a mudança melhorar não. Estou muito preocupado, porque infelizmente o sistema institucionalizado da corrupção tomou conta de nosso país em todos os setores. Infelizmente, a grande maioria dos nossos políticos, com exceções, são todos corruptos e isso resvalou-se na área de saúde com uma intenção assustador, porque tem procedimentos do SUS na área hospitalar, cirurgias, defasado 1000%. A minha área é alta complexidade, para mim beirando 60%, 70% já a defasagem da minha área, se equivale a 5000%, comparativo da média complexidade com a baixa complexidade. Está caótica a medicina e os colegas com qualidade médica estão abandonando o SUS, porque desse modo, como o médico sobrevive? Outra coisa importante, a infraestrutura hospital, que em nível nacional já nunca esteve muito boa, mas hoje piorou muito. Não temos ainda estrutura adequada para muitos procedimentos médicos.

 

O senhor foi diretor do Hospital Nossa Senhora Auxiliadora, onde tentou implantar diversos projetos. O que faltou para que eles fossem colocados em prática?

Fui diretor do hospital por dois anos, tentei fazer algumas modificações, mas infelizmente fui mal compreendido e não obtive apoio nessa ocasião. Tentei como diretor fazer um projeto que vinculasse renda per capita/habitante todas as cidades circunvizinhas que vem para Caratinga para atendimento. Marquei duas, três reuniões, os prefeitos não me apoiaram. Chamei o Denúncia SUS ou DenaSUS, fizemos uma audiência com todos prefeitos, não deu resultado também. Fui ao Ministério Público denunciar uma série de irregularidades, riscos de vida para os pacientes, o que também não deu nada para a cidade. A posteriori, larguei infelizmente esse contato mais direto com a direção do hospital e a própria Secretaria Municipal de Saúde, porque a minha filosofia de vida ligada ao SUS principalmente, nunca teve apoio.

E qual é o quadro atual da saúde no município?

Observo uma piora assustadora da medicina em Caratinga, aqui era uma microrregião da saúde, perdemos uma área importante, que é a região indo para Raul Soares, que foi para Ponte Nova. Perdemos uma região fronteirista com Valadares, Dom Cavati; um fluxo de pacientes para a nossa região e também com a crise da tabela do SUS não criaram uma alternativa para a medicina local. Hoje aumentaram muito as doenças, principalmente cardiovasculares, ligadas ao diabetes, a doenças do coração e renal. É necessário um esquema de prevenção mais efetivo, mas também a urgência e emergência faltam muitas condições ainda para ser bem atendido. Mas, a causa principal é o subfinanciamento do SUS.

 

Mudando o assunto para política, o senhor tem uma grande ligação com a família Varella, o que fez com que, mais tarde, o senhor coordenasse a campanha de Misael Varella. Fale um pouco sobre isso.

Essa minha ligação com o Lael Varella, que é o pai do Misael Varela, iniciou-se em 1986. Tinha um caratinguense que era presidente do Sindicato Rural de Muriaé, fui médico da mãe dele, a família Coura e fui bem sucedido. Conversando com ele, Geraldo Coura, contei minha história que queria montar uma hemodiálise aqui e não conseguia credenciamento, me falou de um deputado que me ajudaria. E conforme o Geraldo falou, em 60 dias ele (Lael) credenciou a hemodiálise em Caratinga, o que eu já estava tentando há dois anos. Ficamos amigos, na época, o apresentei ao doutor Eduardo, o Bené da Ford também se envolveu e a presença dele na época cresceu em Caratinga. Após vários anos dispersamos, ele também com suas atividades empresariais, mas o reencontrei em Guarapari (ES) algumas vezes, até que ele me ligou pedindo apoio para o filho dele. É claro que não podia negar porque tenho essa gratidão por ele ter implantado a hemodiálise em Caratinga, quando era impossível na época devido aos poucos recursos. Ipatinga e Manhuaçu, por exemplo, não tinham hemodiálise e Governador Valadares estava começando, fui pioneiro desse tratamento aqui. E na eleição fomos bem sucedidos, o povo reconheceu o meu trabalho e da Fundação Varela, em Muriaé, que é um grande projeto.

 

Como o senhor ocupou a presidência do Democratas (DEM) e como se deu a entrada de Dr. Wellington, visando o pleito de 2016?

Procuraram-me para ocupar a presidência do partido Democratas. Não esperava depois a repercussão, eles insistindo para que eu viesse a prefeito, porque houve uma convenção em Brasília e onde tivesse o DEM instalado, queriam lançar candidatos. Infelizmente recusei, porque meu perfil é na área de saúde, medicina e para ser um prefeito é uma complexidade muito grande. Tentei até colocar outro presidente na época, o Silas do Sindicato, mas me ligaram, dizendo que tiveram uma conversa com o delegado Wellington e aceitei perfeitamente ar para ele a presidência do partido. Como delegado, talvez combata a corrupção, espero, e também precisamos aqui de pessoas com dignidade e ética, pois a cidade está caótica por motivos locais e nacionalmente. Ia até me retirar do partido, mas ele pediu que eu continuasse para dar apoio a ele, vejo perspectivas futuras e estou apoiando esse pleito, esperando que tenhamos um projeto.

 

O QUE ELI NOGUEIRA PENSA SOBRE:

Dilma Rousseff (PT), presidente afastada

Foi um instrumento do Lula. Infelizmente ele é o mentor, chefe dessa facção criminosa montada no país. Então, foi um fracasso, porque traiu ideologias e filosofias ligadas a pessoas que lutavam por um Brasil melhor.

 

Luiz Inácio Lula da Silva (PT), ex-presidente da República

O pior de todos. O mentor de toda essa facção criminosa instituída no país.

 

Fernando Henrique Cardoso (PSDB), ex-presidente da República

Muito em cima do muro, moderado e conchavado. Não gosto.

 

Michel Temer (PMDB), presidente interino do Brasil

A princípio, teve essa coragem da retirada da Dilma, mas o vejo com ressalvas.

 

Aécio Neves (PSDB), senador

Foi uma decepção também quando houve essa investigação, ele ligado à corrupção.

 

Fernando Pimentel (PT), governador

Para ser sincero, tenho pouco conhecimento, mas é ligado a um partido que institucionalizou a corrupção no país e aumentou muito mais. Então, tenho ressalvas.

 

Sergio Moro, juiz responsável pela “Operação Lava Jato”

Trabalho maravilhoso, com a coragem necessária, dignidade e a ética. Enfrentar facção criminosa não é fácil, ele colocou inclusive em risco a sua própria vida. Vejo como a esperança nacional.

 

Misael Varella (DEM), deputado federal

A realização que ele fez ligada à área de saúde, principalmente, me chama atenção e também agora educação, ele tem uma universidade da área médica e aquele projeto ligado à oncologia. Teve a dignidade de fazer algo pelas pessoas.

 

Mauro Lopes (PMDB), deputado federal

Tenho muito pouco contato, das vezes que tive foi muito distante essa relação.

 

Adalclever Lopes (PMDB), presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais

Como o pai também, tenho pouco contato, mas agora ele assumiu a Assembleia Legislativa, esperamos que realize um trabalho de expressão e ajude a combater a corrupção.

 

Marco Antônio Junqueira (PTB), prefeito de Caratinga

Até apoiei o Marco Antônio nas suas duas candidaturas. É um ser humano bom, sempre gostei muito dele. Acredito que foi vítima de assessores e mais ainda do sistema. Mas, foi bem intencionado.

 

Ernani Campos Porto (PSDB), ex-prefeito de Caratinga

Como prefeito, em nível istrativo, o melhor de Caratinga, mas o problema era essa falta de contato com as pessoas. Era um pouco antissocial em relação a isso, mantinha uma distância muito grande, mas, istrou muito bem Caratinga. Mas, tenho um ressentimento, pois implantei aqui uma UTI de nível máximo e infelizmente não tive apoio do governo Ernani.

 

João Bosco Pessine (PT), ex-prefeito de Caratinga

Conversamos sobre vários projetos, até o apoiei no início do seu pleito para a Prefeitura, mas, infelizmente, foi uma decepção agora com esse caso da licitação. Também não atendeu a necessidades globais e socais de Caratinga.

 

Odiel de Souza (PMDB), vice-prefeito e pré-candidato nestas eleições

Tem boas intenções, até tenho uma afinidade pelo Odiel, certa amizade, mas tenho receio das ligações do PMDB com esse escândalo. Mas, acho que pode ser um bom candidato para Caratinga.

 

Márcio Didi (PROS), pré-candidato a prefeito de Caratinga

Conheci recentemente, é uma pessoa muito simpática, aberta a conversações e também está bem intencionado.

 

Doutor Welington (DEM), delegado de polícia e pré-candidato a prefeito de Caratinga

Por ser ligado à área policial, acredito que venha com uma ética e intenções de combater a corrupção. Se o fizer vai ser muito bom para todos nós.

 

Sérgio Antônio Condé (PDT), presidente da Câmara Municipal de Caratinga

Tive muito pouco contato.

 

Supremo Tribunal Federal

Estou muito preocupado, porque, conforme informações, já têm cinco ministros colocados por esse partido. Espero que eles façam uma corrupção sobre proteger esses corruptos, principalmente o Lula.

 

Deus

Sou espiritualista. Sou muito ligado a essa espiritualidade maior, Deus do Universo. Vejo Deus como a energia total do universo. As entidades de luz, os espíritos de luz, seres que alcançaram a evolução, tanto no nível da física quântica, de energia e espiritual, como Jesus foi um mentor espiritual para nos ensinar. E houve outros mentores, como Gandhi, Buda, Chico Xavier, Padre Eustáquio, seres reencarnados no planeta. Estamos aqui em evolução para tentar corrigir nossos erros.

 

Família

É vital. Enfrentamos problemas, mas sem a família, não somos nada.

 

Imprensa

Tenho restrições à imprensa marrom, que pagou/ levou, ou a imprensa que não combate a corrupção.

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